10/06/2020
Hoje foi mais um dia de inconstantes sentimentos de intolerância,
pelos meus cálculos 5° dia de medicação psiquiátrica nova. Mais as medicações
pra dormir e pra enxaqueca e para diabete e para dores nas costas e para relaxar
a musculatura porque estou querendo forçar minha coluna a ficar sentada além do
limite que minha lordose pode ficar. Acredito de verdade que estou forçando meu
corpo além do limite para ver se minha mente desacelera para que meu cérebro possa
trabalhar com cada ideia que vem na minha cabeça com um pouco mais de coerência
e eu possa quem sabe escrever alguma coisa que tenha continuidade e possa ser
acompanhado por pessoas como um livro ou uma novela.
A proposta de escrever um diário que eu coloquei na minha
cabecinha é apenas para me disciplinar a escrever sobre minha rotina e minhas
ideias, ter o habito de redigir nem que seja apenas sobre isso todos os dias,
com ou sem internet. Assim eu me policio para sempre puxar da minha cabeça
alguma coisa dos pensamentos e deixar esse novelos confuso de varias cores de
pensamentos emaranhados ligeiramente organizado, escrevendo o diário alguns dias
vem inspiração para reler os rascunhos dar continuidade. Ou mesmo fazer parágrafos
fazem a ligação, falam do mesmo assunto mas não se ligavam e do nada vem a
inspiração de juntar os dois textos. Isso me aconteceu com um dos textos
recentemente publicados no blog com a tag: Eu e Deus.
Esses trechos eu geralmente vou escrevendo e na hora da revisão,
quando vou salvar o texto eu percebo que o paragrafo não tem nada a ver com o texto
geral que esta escrito, e ai eu recorto ele e salvo em um arquivo chamado
recortes. Ai do nada eu estou escrevendo outro texto e me lembro de já ter
escrito algo parecido e... Pronto, lá esta a ideia, entre os parágrafos dos
recortes eu escrevi justamente o que eu preciso para aquele texto ficar incrível
e transmitindo exatamente a ideia que eu quero que transmita. Para quem? Para
mim mesma é obvio! Não estou preocupada com mais nada além da minha ideia que
esta sendo discutida no meu pensamento, afinal se eu for me preocupar com isso
vou ter que me preocupar com tanta coisa que vou desistir de digitar qualquer
coisa e travar na primeira letra da indecisão de saber de quem ler o que esta
escrito vai gostar ou não do que esta escrito.
Esses escritos diários que eu comecei a publicar no meu
blog e vou continuar postando nele, vou começar a postar em um aplicativo para
escritores. Uma amiga indicou. Na verdade é um aplicativo para troca de
escritos entre escritores amadores e profissionais. E como não tenho nada
melhor pra fazer e não quero, nem posso fazer outra coisa nesse momento da
minha vida resolvi me arriscar a deixar outras pessoas lerem o que eu escrevo e
ver o que elas entendem do que estou escrevendo.
Dispenso
comentários sobre erros de português e concordância. Erros de digitação e
diagramação eu aceito sugestões; Mas resolvi publicar nesse aplicativo por dois
motivos: 1° meus textos são muito longos no meu blog e não consigo fazer o
upload deles com facilidade por infelizmente não ter uma internet de qualidade
extraordinária; e 2° porque e gratuito e não doí saber que uma ou duas pessoas
podem quem sabe algum dia nesse vasto mundo se interessar em ler sobre a rotina
de uma pessoa que esteja na quarentena por causa do Covid e não aguenta mais
falar de Covid... E lá vou eu falando de Covid, ai meu Deus!