sábado, 28 de agosto de 2021

Estou disponível para te ajudar. E você está disponível pra se ajudar tbm?

 Estou ativamente comentando e colocando impressões minha e dividindo minha experiências com as pessoas nas postagens que leio em Subs aqui na comunidade. Não faço isso com interesse em ganhar algum valor monetário e não serei estúpida de falar que não quero grana por fazer isso. Mais sei diferenciar uma troca de experiências de um conselho e uma ajuda que posso realmente oferecer a alguém.

Eu não tenho diploma e formação teórica em nenhuma área que eu me coloco a disposição para conversar com as pessoas, e me disponho porque eu acredito que falar da minha historia pode ajudar a pessoa a ter um novo olhar uma outra perspectiva sobre o assunto que a esta afligindo ou deixando ela confusa no momento.
falo com o coração o que sinto que posso falar sobre o assunto que eu leio no posto, e comento quando sinto que tenho algo pra comentar sobre, mais quando não eu apenas leio e curto com up vote porque o assunto me interessa e eu realmente li a postagem mesmo não comentando nela eu li. Então se você me chamar pra conversar no privado eu não negarei uma conversa uma troca de experiências e passarei a você minha visão sobre o que vc me contar. Se você não me contar eu vou respeitar quando sentir que vc não falou tudo, mais me reservarei ao direito de tbm não falar tudo que senti na conversa.
Porque pode parecer estranho existir essa conexão entre quem lê o que você escreve e quem comenta o que está rescrito, mais ela existe e tem pessoas como eu que conseguem captar o que está por trás e além do que vc escreveu. Porque eu sou assim eu já me senti uma excluída, uma estranha. Já tentei me encaixar em grupos sobre empatia, sobre resiliência, sobre cuidados... ja procurei em religiões meu lugar ao sol, mais não encontrei em lugar nenhum algo que eu encontro quando sento na frente do meu computador e começo a escrever meus posts que coloco aqui e no meu blog.
Quando eu posto primeiro no blog é porque passei aqui e me inspirei em escrever e estou com muitas ideias que precisam se desfazer do novelo e serem desenvolvidas para um post sobre vários temas. afinal eu preciso me colocar mais centrada nos temas quando começo a escrever, porque eu acabo divagando muito sobre o que começo a escrever e quando percebo já falei de tantas coisas que eu mesma as vezes me confundo sobre o que era o tema do post no inicio.
Mas quando eu me disponho a conversar com alguém e falo pra pessoa sobre meu projeto de ajudar a pessoa em algum processo que ela está vivendo eu não estou oferecendo uma cura magica para a questão, nem um mapa para ela sair da situação, estou oferecendo a ela uma alternativa de conversar com alguém desconhecido que pode sentir e ajudar de verdade contando coisas que passei e sei que se parecem com o que a pessoa descreve estar vivendo.
Eu não penso que pode ser mentira ou historias para conseguir alavancar postagens e viralizar conteúdo, eu simplesmente faço o comentário e ofereço a ajuda ou aceito ajudar quando me pedem porque eu gosto de fazer isso e acho que se mais pessoas decidissem fazer pelo outro o que querem e não o que acha que os outros querem que seja feito muito mal entendido seria evitado e muito a empatia seria muito mais comum do que é hoje em dia.
Eu não posso falar sobre quem está do outro lado, mais eu falo de mim, e eu sou discreta, mesmo quando escrevo meus posts baseada em alguma historia que lí em algum post eu nçao cito nem o post nem a história. Eu quero simplesmente exemplificar o que falei quando comentei no post e me inspirei para escrever no meu blog. Como agora. Esse post surgiu depois que eu escrevi por mensagem a uma pessoa que eu interajo por comentários nas postagens que havia me chamado pra uma conversa, e eu avisei que posso dispor de mais tempo e com mais dedicação para ajudar mais ele se ele quiser. E falei também que eu não cobro um valor por essa ajuda mais que eu aceito ajuda financeira sim, no valor que ele achar que vale a ajuda que ele receber.
Esse post surgiu agora e vou ser repostado no face e no Instagram pessoal porque eu senti que eu quero fazer isso, eu gosto de fazer isso e é o que eu posso fazer nesse momento da minha vida, nesse momento da minha história. E Sim estou aceitando conversar com você que precisa de um conselho de uma dica, de algum entendimento, mais principalmente de si mesmo; e não tenho vergonha de ser quem eu sou, tanto que meus posts estão todos disponíveis no meu blog para você ler e comentar quando quiser.
Te aguardo pra um café na minha pagina do Ko-fi. 

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

Na correria do dia a dia o que você escolhe?

    Nossa vida é tão cheia de atividades programadas por nós mesmos sobre o que devemos fazer que já acordamos pensando em tomar café, depois nas atividades que vamos fazer em seguida, e em seguida e as refeições e etc. Muitas dezes divagamos sobre acrescentar mais tempo com nossos filhos, com nosso cachorro, com nossos passarinhos. Ou simplesmente parar na rede e tomar um suco ouvindo os passarinhos ou sentado na varando ouvindo o barulho da chuva, mais vem a voz da razão joga nosso devaneio de fora e nos diz que estamos atrasados com o que programamos fazer e que se não nos adiantarmos vamos nos atrasar e ficar sem fazer o que estava decidido que ia ser feito. E se não fizermos o que escolhemos fazer nos sentimos incompetentes, incompletos, insatisfação e nos condenamos por não termos dado conta de fazer tudo que decidimos ao acordar que faríamos.

    Porque nos condenamos se quem determinou fomos nós mesmos? O que acontece se não fizermos as coisas na ordem e programação que desejamos fazer e simplesmente jogar essa programação fora e fazermos as coisas como querermos fazer na hora que der vontade? Aprendemos desde muito jovens que temos que fazer de determinado jeito, que existe uma ordem natural das coisas e que temos que cumprir certas obrigações. Mais será que tudo que aprendemos é realmente o que precisamos pra nossa vida? è o que precisamos ensinar aos nossos filhos?

    Eu tenho me questionado muito sobre isso, porque participei recentemente de mais um curso da Mariana Lacerda, e bom, de todas as pessoas que eu sigo sobre parentalidade e disciplina Positiva eu não consigo me dar como referencia outra pessoa que não seja essa mulher, simplesmente porque ela tem uma energia compatível com a minha e quando ela fala eu me sinto em paz e me sinto acolhida em minhas duvidas e necessidades. Mas nesse mini curso dela eu reencontrei em mim essas perguntas que na correria do dia a dia eu havia empurrado pro fundo da minha memoria e me esqueci de tentar descobrir a resposta. 

    Eu claro que conheço o trabalho de outros ótimos profissionais, mais por ter participado essa semana de um da Mari eu me vi perguntando coisas que eu já me perguntei uma vez e me distanciai das respostas que eu mesma me dei na época. Eu não preciso programar cada momento do meu dia, assim como eu não preciso comer exatamente no horário que eu determinei que é necessário, mais fazer as coisas com uma certa rotina me dão maior conforto na hora de poder improvisar. Estranho?

    Bom eu não sou muito organizada, mais também não sou fã de bagunça, mais gosto de fazer as coisas com espontaneidade, no entanto quando me programo pra fazer algo que não da certo eu fico chateada, o que me leva a grande pergunta porque eu me programo a fazer algumas coisas? E com a Mari eu aprendi a estabelecer listas de coisas, obrigações e prioridades, e quase que todo mês eu e a Manuella fazemos uma revisão dessa lista para que possamos decidir se podemos ou não pensar em coisas aleatórias pra fazer nos dias que estivermos meios sem o que fazer. Sim temos dias assim por aqui, apenas porque resolvi que prioridade é ser feliz e não ter a roupa lavada, passada e casa arrumada.

    Então sim temos uma casa limpa, arrumada, mais não é impecável, muito menos livre de qualquer vestígio de que vive gente nela, como algumas pessoas querem que a casa fique (inclusive pessoas que moram com a gente); mais temos tempo para olharmos para a cara uma da outra e falarmos: vamos fazer artesanato de pinhas para o natal e começar a fazer e ficar nessa atividade por horas sem preocupação. Mas isso é uma escolha minha, e impor isso é algo que eu sei que se fosse imposto não teria o mesmo valor que tem por ter sido uma escolha.

    O que eu quero dizer com esse post é que podemos escolher ao acordar não nos impor tantas obrigações, não fazer tanta programação e nos permitir ter mais tempo para o imprevisto. Permitir que a vida nos surpreenda com coisas maravilhosas pode ser algo que nos alegre por minutos, horas, ou apenas segundos, mais que nos enche a alma de uma felicidade genuína que nos faz querer acordar de novo no dia seguinte. Minha oração todos as noites termina com um obrigada pelas surpresas que me alegraram e me ensinaram, e ao acordar, obrigada pelas surpresas que me aguardam entre as minhas obrigações para me lembrar que sorrir é o melhor remédio.

    Não se trata de ser feliz o tempo todo, mais de ser feliz em escolher ver o que me faz bem e dar valor a isso, descartar o que me machuca porque simplesmente eu não preciso disso ocupando um espaço que eu sei que se estiver livre vai ser ocupado por coisas maravilhosas. Me permitir ser eu mesma não está apenas me fazendo bem, esta fazendo bem as pessoas que estão a minha volta, porque u percebo que meu equilíbrio torna minha convivência com elas muito mais pacifica e mais fluída do que jamais foi quando eu tentava descobrir o que fazer para agradar.

    Em breve escreverei um post sobre como está minha relação com minha mãe atualmente, porque não é que ela mudou, ou eu, mais a energia mudou, e porque eu  que estou mais sintonizada a frequência que emito quando estou bem e quando não estou também tenho tido menos conflito com ela, e colocar luz sobre isso, abraçar essas minhas sombras está me ajudando muito na minha busca constante de me conhecer e me fazer bem. Porque eu decidi e escolhi que não estou sendo egoísta ao cuidar de mim e ter a mim como prioridade, estou apenas sendo reacional, porque sem mim não existirá uma vida pra que eu viva e possa compartilhar por escrito minhas aventuras nesses post que faço sobre minhas descobertas sobre mim mesma.

    Porque no final é tudo uma questão de escolha, uma escolha que começa quando abro meus olhos e já decido se vou me escolher ou escolher me encaixar nas caixinhas que o mundo tem preparado pra mim e que podem não me fazer feliz. Você já parou pra se perguntar se está feliz nessa sua caixinha? Se foi você que a construiu pra si próprio ou apenas ocupou uma que foi construída por você. Perguntas que valem muito a pena serem respondidas. espero um comentário para me inspirar mais um post!


quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Formas e definições - Entendendo minha forma de entender

    Hoje eu li uma postagem que me interessou muito, sobre uma mentoria que a Ana vai oferece a pais de Crianças Cristais que se interessem por se prepararem para o desafio de acompanharem esses anjos humanos nessa jornada na terra. E claro como tudo que se trata de educação e criação de filhos extraordinários eu me interesso e eu fui procurar saber se a personalidade que eu identifico na minha filha hoje é compatível com o que se diz ser uma criança cristal. Esoterismo a parte, religião então descartei completamente, e achei alguns artigos interessantes, mais o que eu achei de mais interessante em todos eles foi que eu não identifiquei a personalidade da minha filha, mais encontrei algo que me cabia como uma luva e que me fez ter uma lembrança que na verdade eu não consigo acessar completamente. Pode ser algo que vivi e empurrei para algum lugar bem remoto da minha memoria porque me fez sofrer, o meu humano sofreu com o que aconteceu envolvendo essa memória e lendo essas matérias eu me vi tentando descobrir o que é, ou pelo menos tentando lembrar o que eu não estou conseguindo lembrar por completo.

    Mas palavras me saltaram aos olhos, crianças índigo, influenciadas pelo ambiente diferentes das crianças arco íris, e as índigo poderiam se tornar crianças arco íris. E a frase se formou na minha mente: Fui uma criança Índigo, me tornei Arco Íris, fui o veículo de carne que trouxe outro anjo pra terra na criança que é minha filha uma união de arco íris com Cristal. E na família identifiquei traços de índigo e cristal no meu irmão! Acredito que isso é uma daquelas fichas que caem e precisam ser elaboradas e depois revistas e provavelmente vou reescrever e tornar menos atrapalhada a forma de expressar. Talvez oculte a parte do meu irmão, afinal como pessoa pública isso pode não ser bom pra ele, mais eu precisava escrever isso antes que a ideia fugisse da minha cabeça; essa ideia está sendo mantida em rascunho já a algum tempo, e não sei se farei dela um post aqui no blog, ou um desabafo no Reddit, ou se apenas irei continuar elaborando ela quando me der vontade de reler e adicionar algumas palavras. 

    Mas mudei a direção dos meus pensamentos sobre isso, na verdade percebi que essa direção que meu pensamento estava me levando era algo do qual eu fujo constantemente, que é padronizar e colocar em caixinhas pré moldadas coisas que na verdade não precisam ser classificadas. Eu posso estar enganada, mais classificar crianças como Índigo, Cristal, ou Arco Íris torna a nossa convivência com ela algo maçante, deve nos fazer questionar nossa capacidade de sermos pais e mães dessas crianças já que a forma como fomos educados nos faz sentir que não nos encaixamos nesses moldes. 

    Eu vejo traços de algumas coisas que moldam uma criança índigo na minha infância, mais não é tão marcante, nem deixa de existir traços de crianças cristal... arco íris então, nossa me classifico em todas ou quero me encaixar nelas pra tentar entender meu lugar no mundo e com 40 anos de idade e já sendo mãe eu me sinto uma adolescente perdida em tentar entender algo que ates já ficou claro pra mim. Cansa! Volto a dizer que não me encaixo, mais me identifico. Faz sentido? Não sei, mais é como eu me sinto e acabei de perceber que me sinto bem. Tem importância pra mim se minha filha encaixa nesses moldes, e consegue atender a expectativa de quem acha que pode colocar ela em moldes assim? Faz!

    E nesse ponto que eu quero me policiar. Na escolha que fiz e faço diariamente para uma educação com respeito, usando a disciplina positiva como principal forma de interagir e conviver com minha filha eu preciso me controlar para não interferir na forma como ela percebe o mundo. Porque ela é uma pessoa separada de mim, ela pode sim querer encaixar em moldes, e até mesmo se encaixar de forma tão natural que nem percebe, mais isso não fará dela uma pessoa menos ou mais digna do meu amor e da minha atenção. Isso não fará uma mãe menos ou mais preparada para estar ao lado dela apoiando e amparando nos momentos que ela sentir necessidade. A diferença vai estar na minha disposição en aceitar, amar e estar alí para minha filha.

    Escrever isso me deixa muito mais tranquila e certa de que posso fazer escolhas que nem todos vão ou querem tentar entender, mais sei exigir que sejam respeitadas. E por mais que pareça que não está fazendo diferença eu olho para pessoas com quem eu convivi mantendo essa mente aberta e deixando a liberdade de a pessoa se expressar por quem ela é e sei que fiz e faço minha melhor escolha ao fazer isso, ao ser assim. Porque simplesmente é assim que eu gosto de viver cada dia, conhecer e conversar com as pessoas, ser apenas eu, em tudo e a todos os momentos.

quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Reddit

    Nessas buscas de ganhos pela internet e infinitas possibilidades, a grande maioria de muito trabalho, exigindo muito conhecimento, foco e tempo; uma soma que nem sempre eu disponho ao mesmo tempo para dedicar eu encontrei uma rede social que me parece ser diferente a principio. Não pela sua função, mais pelo formato e o jeito como seus usuários conseguem manter a civilidade e o respeito em seus grupos internos de postagens e discussões. è um pouco diferente do face, mais percebo que tem algumas coisas que se parecem demais, é meio que um lugar de refugio para os que não conseguem mais encontrar um espaço neutro e agradável virtualmente para se expressar e se expor como no face, que atualmente tem sido mais parecido com um muro de lamentações virtuais ou uma pagina de classificados do que uma rede social.

    Tenho escrito aqui no blog sobre minhas conquistas e descobertas e achei algo que tem me feito muito bem e tem me dado uma sensação de que estou fazendo algo que sei fazer bem feito e com amor que me transborda. Me sinto tão a vontade fazendo que nem vejo a hora passar, e foi nessa rede social que consegui. Eu acompanho apenas dois grupos de discussão lá, porque lá vc pode escolher seguir as postagens por temas de discussões e comentar nessas postagens, votar nelas ou não. E eu por enquanto estou me acostumando, como uma pessoa que recebeu um convite para a festa mas nao conhece tão bem o aniversariante e sabe que o convite foi por educação, mais sabe também que pode ser uma delicia poder participar e conhecer mais pessoas na festa? è essa a sensação que tenho nesse momento que comecei a usar com mais frequência a rede Reddit.

    Eu quero poder participar lá, com comentários, e provavelmente irei postar lá alguns dos meus textos aqui do blog para ampliar minha própria divulgação, e quem sabe aumentar o trafego de pessoas aqui no blog. Mais principalmente eu encontro nessas postagens que eu comento inspiração para escrever e falar de temas contando pontos específicos e situações que em alguns casos eu havia esquecido, mais que ao falar em determinada postagens respondendo a alguma sensação que tive ao ler um desabafo eu lembrei, e isso é tão maravilhoso que me fez ter a sensação de finalmente encontrar uma das minhas chaves de ignição para me desprender dessas expectativas de ter uma meta sobre meus escritos.

    Sento aqui em frente ao note e depois de fazer as minhas tarefas que pagam, poucos centavos, diariamente... me pagam, e com esses centavos eu consigo manter alguns projetos vivos aqui do outro lado, e ficar me dedicando a escrever. Depois me entrego as postagens do Reddit. Literalmente me entrego, leio, reflito, penso, escrevo. E escrevo pensando em mim sim, porque não posso falar sobre coisas que eu não sinto ou não estão presentes em mim. Não adianta falar do que eu não sei ou não faço a mínima ideia do que se trata. E escrevo e comento lá como se eu pudesse literalmente estar com a pessoa conversando pessoalmente. e faço isso por prazer, e quando me sinto inspirada, algumas vezes apenas leio as postagens sem me sentir com vontade de interagir por não ter muito o que falar que ja não tenha sido falado por outra pessoa.

    Porque conversando com a mãe de um amiguinho da minha filha na área de lazer aqui do condomínio eu percebi que o meu negócio é conversar, minha praia é falar, e diferente do que me fizeram acreditar durante grande parte da minha vida eu não falo só besteiras. mais eu tenho um talento de fazer com que fique de fácil compreensão algo que parece a principio impossível de se entender. E também sei fazer o contrario. Minha forma de falar , de mostrar as coisas e fazer analogias com coisas que a maioria das pessoas está acostumada e também explicar como as coisas funcionam é algo que torna tudo especial. E sim, as vezes eu falo demais e preciso aprender a me controlar mais nesse sentido, o que eu consigo fazer escrevendo, já que eu busco reler todas as postagens que escrevo para tentar corrigir meus erros de português e em alguns casos o sentido das frases que escrevi.

    Claro que não sou nenhuma pedagoga, nem literária, nem redatora, nem tenho aspiração e ser. Mais eu sou uma escritora de blog que tenho um blog, e quer muito mostrar para as pessoas que é possível acreditar em um sonho, mesmo depois de ter passado anos fingindo que esse sonho já não existia mais. A minha experiência de vida é minha, minha percepção em cada uma delas é a minha, e ela não é uma verdade absoluta porque a verdade sempre tem múltiplas faces, a face de cada um que a viveu, a verdade vista por cada pessoa que observou e a verdade registrada nas câmeras e vídeos que hoje podemos incluir nessa soma. Então não existe uma verdade absoluta sobre nada, existem experiências sentidas e vividas por cada um e essa troca de sentir faz com que tenhamos afinidades ou não com pessoas, essa troca nos torna capazes de viver em grupo e o respeito nessa troca é o que cria famílias, amizades, comunidades...

    Uma reflexão que me veio depois de comentar em alguns posts lá no Reddit ontem. Eu fico inspirada em compartilhar minhas experiências e minhas reações em cada uma delas porque passei por elas  e vivi o que essas reações me trouxeram e posso falar como eu me sinto. Compartilhar isso sem medo de ser julgada é algo que não vou conseguir fazer se ficar imaginando como será mais. E mais do que isso, se eu quero realmente fazer isso tenho que começar a divulgar meus textos e realmente me expor a opinião das pessoas mesmo que elas não sejam positivas ou construtivas, afinal eu já passei quarenta anos da minha vida me auto sabotando e sabotando meus planos por ficar preocupada demais com as opiniões e deixando de fazer o que meu coração gritava que deveria ser feito. E no final meu coração sempre vence me deixando com aquela sentimento de que nada do que fiz valeu realmente a pena porque não era o que eu realmente queria fazer. 

    Então agora será como eu quero. Irei postar, irei investir meu tempo e colocar minha ideia em pratica, me dedicar de verdade a algo que eu quero, idealizo e sempre me disseram que nunca daria certo. Há curioso sobre o que é? Desculpe já li uma postagens que segundo minhas intuições eu esma me coloquei em alerta sobre isso, na vontade de contar meus planos a alguém escreverei em um papel, amassa e engulo. Meus projetos estão sendo colocados em praticas, porque meus planos eu não irei mais compartilhar. Não com medo da opinião de ninguém, mais por que eu sinto que preciso me poupar de sentimentos que me desmotivem além dos que ja estou buscando fervorosamente descontruir dento de mim e do meu inconsciente.

    Minhas transcrições dos áudios da Ana Paula Barros continuará e elas são uma bussola para minha mente e minha alma quando fico meio a deriva nas minhas emoções. É sempre bom ter um ponto de equilíbrio que não é emocionalmente conectado a nós. E com certeza terei posts aqui que não serão divulgamos do Reddit. Até porque descobri que poderei virtualmente sentar e tomar um café com quem quiser conversar comigo mais diretamente em outra rede social. Essa eu ainda não explorei e não tenho tanta confiança de como funciona e como posso usar, mais posso divulgar que já abri lá um perfil e posso divulgar alguns dos meus textos lá para conversar sobre eles.. 

    Então irei colocar aqui no final de cada textos meus endereços nas outras redes sociais, e convido vocês a me fazerem visitas lá e me seguirem nessas outras redes, porque eu adoro escrever, e nem sempre tenho tempo, paciência ou coordenação emocional para conseguir saber se divulguei p texto em todas as redes, ou se irei separar cada rede para um determinado assunto, ou se farei delas varias portas de entrada para uma grande sala de conversas comigo onde posso manter contato e conversar com as pessoas, me inspirando para novos textos e novas postagens. Quem sabe começo também a fazer vídeos em uma outra rede social? Ainda não sei. Vou explorar minhas infinitas possibilidades, porque o que eu quero é ser feliz e continuar me sentindo realizada como me senti com minhas contribuições feitas em cada post, em cada comentários nas postagens em grupos que participo e a cada vez que me controlo ao não me exaltar em palavras com comentários que leio em alguns postagens dessas mesmas redes sociais, afinal conviver é isso né? Vejo você por ai, em algum desses meus comentários e interações. 

    Obrigada

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quarta-feira, 11 de agosto de 2021

Reflexões

     Somos todos um e todos somos nós, apesar de sermos únicos, temos em nós tudo um pouco do mundo que nos cerca. Toda a natureza viva esta composta em nós, e meu jeito de ver a vida é pouco compreendido e confuso até pra mim, se eu for começar a racionalizar muito, mais o que eu nunca me permiti perceber foi que querer colocar meu entendimento do mundo e da vida dentro da forma limitada compreensível aos outros, com suas crenças e limitações, era o que tornava tudo ainda mais confuso.  Complicando ainda mais o entendimento e a diferença entre o certo e o errado, entre o senso e o consenso, entre o limite e o ilimitado. 

    Porque para aa maioria das pessoas sua fé e imaginação é limitada e moldada desde a mais tenra infância vivo, por uma sociedade baseada em valores historicamente engessados. Alguns desses valores  hoje estão sendo questionados, enfrentados e revolucionados, em alguns casos de forma violenta, em outros com rompimentos familiares e em outros com buscas constantes por algo que na verdade está dentro de cada um de nós. Somos nós no nosso interior que questionamos esses valores, e de dentro de nós nasce essa revolta que se expande para o lado de fora, e se apresenta aos nossos familiares e amigos da forma que conseguimos apresentar. E cada um consegue fazer isso de uma forma única, pessoal e diferente.

    Conseguir compreender isso e escrever isso me deu uma clareza e me fez perceber que estou fazendo tantas coisas "erradas", e ao mesmo tempo tenho tanto o que fazer que não sei se tudo que me proponho a fazer é o que realmente precisa ser feito, porque eu simplesmente não sei se é o que eu quero fazer! Simples assim, eu não consigo mais simplesmente fazer algo porque é preciso, entendi que antes de fazer algo por necessidade eu preciso fazer porque eu quero ou essa coisa se tornará um fardo e eu passarei a responsabiliza-la por tudo que der errado depois de começar a fazer, mesmo que o que der errado não tenha nenhuma relação com o que eu esteja fazendo! Ou que dê certo mais não me traga um sentimento de satisfação, eu colocarei na minha não necessidade a responsabilidade de ter feito algo que na verdade não era preciso ser feito.

    É minha natureza humana fazer isso. É meu querer que me faz ser dona das minhas atitudes e responsável pelos meus atos, então eu preciso querer fazer. E tudo que eu quero é escrever então escreverei, afinal tudo que tem emergido na minha mente sobre mim, minha historia, minha pele, meus sentido é tão rico em sensibilidade que eu simplesmente preciso colocar isso de alguma forma em uma ordem ou desordem textual e tornar (in)compreensível para que outras pessoas possam ler. Para que eu possa ordenar em pensamentos e ideias e depois desenvolver um texto; o que eu sinto que preciso fazer é colocar para fora esses constantes diálogos internos que tenho na minha mente e que me levam a loucura mental de querer coisas por momentos e depois não as querer mais. porque tirando da minha mente eu sinto que limpo meus arquivos e deixo espaços para coisas novas acontecerem, é um movimento que eu coloco em circulação dentro de mim que me impulsiona.

    Somos todos humanos, criados em uma sociedade que hoje questiona muito sobre o patriarcado, machismo, dogma religioso, feminismo, problemas psicológicos, transtornos emocionais, criação com apego, educação com respeito, homofobia, bulying... e isso tudo já não era suficiente para deixar as famílias perdidas sobre os valores que se podem ser ensinados em casa (quando escolhem passar valores em casa), veio um vírus letal, dizimando pessoas, não podendo ser impedido por nenhuma sofisticação, apenas o mais antigo conhecimento do mundo, agua, sabão, distancia. Veio algo contrario ao fluxo dos acontecimentos, o mundo parou. Respirou, mas em pleno século XXI com Internet e televisão esse isolamento e distanciamento não se parecia em nada com o que foi imposto as famílias na primeira ou segunda guerra mundiais.  Reclamamos. Eu reclamei, tem textos aqui, a sanidade mental de qualquer pessoa que vive nessa flutuação emocional que é o estado vibracional do nosso planeta nesse momento da história,  fica abalado, e eu não sou diferente.

    Mais esses questionamentos que acontecem hoje começaram porque algumas pessoas conseguiram superar traumas enfrentar a si próprias e seus medos e aceitar suas limitações para perceber como estavam tão profundamente inseridas nesse contexto. E perceber isso as levou a querer mudar. E querer mudar é muito diferente de efetivamente conseguir efetuar alguma mudança. Eu sei disso porque mesmo tendo conhecimento e percepção de tantas coisas em mim eu me vejo praticando coisas que eu não gostaria de fazer, e pensando coisas que eu sei que não gostaria de pensar, sentindo coisas que eu sei que não deveria sentir diante de algumas situações que acontecem, que eu não consigo evitar porque eu as criei; porque é muito difícil sair da posição confortável e conhecida que eu vivi por tantos anos e me colocar em uma nova e desconhecida que vai gerar uma reação nova e também desconhecida que eu não faço a mínima ideia se vou gostar ou não do resultado. E a adrenalina do desconhecido já não me atrai como me atraia a adolescência.

    Uma posição que já existe, mais que eu não tenho lembrança dela, acessar ela é mergulhar no desconhecido, e descobri que não tenho tanta paixão e frenesi pela adrenalina de mergulhos no desconhecido como eu achava que tinha antes de começar essa aventura de olhar para mesma e começar a abraçar minhas sombras. Parei de tentar encaixar minha forma de ver o mundo em formas e caixas para que os outros entendam e comecei a me entender, me aceitar e me abraçar. Percebi que me colocando em primeiro lugar algumas pessoas se ofenderam mais outras se admiraram, o que também me surpreendeu muito. No entanto tudo que consegui até agora com esses meus textos, as transcrições e minhas leituras foi observar, me admirar, aceitar minhas limitações, e sinto que preciso ir mais fundo. Sabe aquela sensação de entrar dentro de mim mesmo? Estou em alguns momentos me observando como se eu não estivesse em mim. Loucura? Não sei, mais é a sensação que eu tenho quando me percebo fazendo coisas que eu não reconheço como sendo eu mesma mais que na verdade é algo que eu faço sempre, mais quero muito parar de fazer.

    Vejo muitas pessoas funcionando no modo piloto automático. Quando ouvi essa expressão a primeira vez eu achei que era exagero, mais comecei a observar e percebi que é a realidade, as pessoas são educadas dentro de uma forma de educação rígida e cheia de limitações, sociais, financeiras, e ou por simples desconhecimento/ condições dos genitores em poder oferecer algo melhor, em outras por escolha desses genitores em não oferecer algo diferente com medo de que a diferença faça mal ao filho e com isso se limitam a formas e modelos de educação já conhecidos e limitadores, as muitas vezes desrespeitosos com a criança. Eu olhando para minha infância vejo que fui muito desrespeitada, não que isso tenha sido proposital, mais aconteceu. E aceitar isso, sem mágoa ou ressentimento é algo realmente libertador.  Porque assim eu consigo com mais tranquilidade exercer a escolha que eu fiz por educar minha filha com respeito. Porque eu tenho o conhecimento e o poder de fazer essa escolha de forma consciente. 
    
    Quanto mais eu estudo o assunto, e com isso observo o desenvolvimento da minha pequena mais eu percebo que as condições não é o principal motivo para os pais desistirem de exercer o respeito entre pais e filhos na criação com respeito. Da minha parte posso dizer que minha principal fraqueza esta em conseguir superar minha própria frustração na hora em que minha filha demostra determinação em fazer do jeito dela coisas que eu sei que vão dar errado e quero que ela faça do jeito certo. E até eu conseguir me superar e entender que o que me fazia teimar com meus pais era a falta de explicação para eles quererem do jeito deles e conseguir explicar a minha filha o motivo por eu querer que ela faça do meu jeito foi um conflito regado de birra, descontrole das duas partes e muita frustração. Mais superamos em algumas situações e em outras eu anda me perco de mim e pratico coisas que me arrependo depois. E é em pequenas coisas assim que me vejo querendo desistir da minha escolha, mais tbm me fazem querer persistir.
    
    E porque esse assunto da minha escolha na educação com minha filha surgiu? Porque quando eu falo de mim hoje em dia eu não sou mais só eu, eu sou eu a mãe dela. E isso faz parte de quem eu sou e não adianta mais eu ficar querendo me definir sem incluir ela na definição de quem eu sou. Eu simplesmente sou mãe e como mãe eu entrei em uma fase nova, diferente e totalmente desconhecida para mim e foi nesse momento que percebi o quanto eu precisava me desfazer da casca humana cheia de formas e moldes sociais e pré-fabricados que me foi incutido desde a minha mais tenra infância e durante toda a minha vida, por familiares, amigos, e toda uma sociedade que sempre me julgou e me fez sentir que eu era a errada, a incompleta, a imperfeita, a estranha da situação. Foi quando me tornei mãe que percebi que queria algo diferente para minha filha, para mim mesma e para dar esse diferente para ela eu precisaria mudar, e é em busca dessa mudança que eu escrevo, reescrevo, estudo e revejo meus estudos. Busco alternativas e alinho minhas vontades e meu querer.

    Minha mudança está sendo maravilhosa para mim, mais não posso ser negligente e dizer que estou fazendo e comecei ela porque percebi que preciso, não ela esta acontecendo e começou porque quando eu soube que tinha outro ser humaninho crescendo dentro de mim eu precisaria ser diferente do que eu era para que ela pudesse ser deferente também. Não quero que ela seja isso ou aquilo, não mais, já quis, criei muitas expectativa pra ela até ela nascer pré-matura de 32 semanas e eu enfrentar 72 dias de UTI Neonatal e ouvir diariamente tudo que ela não poderia ser ou fazer caso sobrevivesse. E foram naqueles dias que tive ainda mais certeza da escolha que eu faria para a educação dela. Então eu era a mãe que amamentava conversando com a filha, e na hora de fazer as coisas da casa colocava a bebe no sling e fazia o serviço conversando com a criança porque já não precisava ficar falando sozinha. Então hoje em dia quando minha filha vem me contar cada pequena coisinha que ela descobre ou assiste de diferente eu tenho que ter respeito e paciência com ela, afinal ela teve comigo quando não podia falar e eu fazia dela minha ouvinte.

    Minha filha é parte de mim, parte do pai, parte da natureza e eu sou parte dela, da natureza e etc... Como comecei falando no texto eu vejo e sinto o mundo como se fossemos todos parte de um todo muito maior que tudo que conhecemos. Somos infinitamente maiores do que nos sentimos e podemos compartilhar entre nós muito mais, e na verdade já compartilhamos. Temos nossas visões e mentes limitadas por séculos e gerações de histórias e racionalidades que querem colocar a vida dentro de um molde para poder controlar. Não podemos controlar isso, não temos o direito de controlar algo que é muito maior que nós, e do qual nós fazemos parte e estamos todos participando e diferentes formas e tamanhos, com a mesma importância. Seu for para colocar em uma explicação bem primária eu diria que somos todos peças de um quebra cabeças gigante tridimensional,  com peças de diferentes tamanhos, que não tem borda; Cada peça é importante, todas elas precisam estar no quebra cabeças ou ele não estará pronto e montado, nenhuma das peças pode ser descartada ou substituída. Simples. Não existe competição, não existe prioridades, existe cada peça individual com seu pedaço e importância, que não tira a individualidade e importância da peça ao lado, mais sim a complementa!

    Isso elimina a competição? Isso faz com que a dualidade de certo e errado seja questionada? Sim faz, esses questionamentos são saudáveis e é por isso que temos tando para aprender com as crianças. Elas questionam o tempo todo porque ainda não foram moldadas, ainda não estão cheia dos preconceitos e forms limitantes na própria imaginação que a impedem de ver a grandeza do mundo e das maravilhas de ser parte de um todo muito maior que nós mesmos. Minha filha recentemente aos quatro anos de idade me surpreendeu com esse diálogo que colocarei no final para encerrar esse texto, mais ou menos como aconteceu:
    -  Mamãe, você é a melhor mãe do mundo! 
    - Não sou não filha, eu tenho defeitos, sou a sua mãe.
    - Então mamãe, a melhor mãe do mundo, não a perfeita. Eu falei a melhor! Mamãe bobinha
    - Hã... Eu entendi, me desculpa não ou...
    - Eu sei, você não me ouviu, vovó faz isso direto, escuta o que quer e nem sempre foi o que eu falei. Mais com você eu posso corrigir que você não fica brava comigo.
    - Nossa filha, vovó fica brava?
    - Não BRAVA, mais ela finge que não me ouve e nem me pede desculpas quando percebe que me ouviu errado.
    - E você fica brava com a vovó por isso? 
    - Não fico. Mais você é a melhor mãe. ( ela sorriu e me abraçou)





A certeza que somos todos um e todos estamos em nós mesmos. Existe reencarnação? Sim, mais não do jeito que as religiões e dogmas e folclores ensinam e falam sobre espíritos e fantasmas. Eu já falei sobre isso, mais nunca consegui ser clara sobre minha forma de sentir esse meu jeito de ver a reencarnação. Estamos reencarnando o tempo todo. e a única separação que existe é entre o natural e o criado pelo homem. No meu jeito de sentir tudo que somos veio da natureza, que é a nossa grande mãe, firme, forme, temperamental, e de fases. feminina e cheia de faces. Nossa parte física é toda parte fundamentada na biologia de todas as coisas, e está sim em tudo que existe de natura, temos em nossa constituição tudo que existe na natureza; simples assim. Somos a mais perfeita criação da natureza evoluída. Temos a imensa grandiosidade da natureza miniaturizada em tudo dentro do nosso organismo. basta estudar um pouco nas matérias básicas da escola. Nesse ponto não sei dizer se fui abençoada por bons professores ou se sou abençoada por ver sempre o melhor em tudo, mais o fato é que em tudo dentro de nós é possível ver coisas similares na natureza funcionando sem auxilio de medico, remédio, dinheiro, internet, ou qualquer outra dessas modernidades.

    Quer ver algo que as pessoas hoje fazem grupos exclusivos no Facebook porque se forem falar do assunto abertamente serão tratadas de forma agressiva se não forem agredidas fisicamente em suas casas ou na rua por desconhecidos que a reconhecerem nas ruas? Amamentação; Sim a amamentação se tornou um tabu! Porque alguns homens nessa sociedade resolveram que os seios são objeto de desejo deles, e que ser fonte de alimentação dos bebes pode ser pornográfico se for nas ruas ou publicado na internet. Porque algumas mulheres inseguras que escolhem a facilidade de darem a mamadeira e agradarem o marido e não o filho não gostam de ver as que escolhem amamentar fazerem isso em publico e o direito de amamentar se tornou algo que precisa de leis e grupos exclusivos, e especialistas e defensores e toda uma rede de apoio porque na nossa sociedade é uma afronta a mulher escolher o direito dela de amamentar o próprio filho até a idade que ela e o bebe sentirem essa necessidade e conforto em fazer!

    Sim, sim sou a favor da amamentação, porque fotos de animais amamentando gera comentários de admiração de que até os animais sabem ser mães, mais uma mãe que tira o seio em publico para amamentar gera olhares de repreensão quando a foto dela nessa situação não gera publicações de escarnio e revolta dessas mesmas pessoas que admiram um gorila ou um urso panda amamentando. Eu fico revoltada com a hipocrisia das pessoas em não ver o quanto elas estão se perdendo em ver a vida das outras pessoas e se esquecendo da própria vida. 

Sentar e escrever, confuso, depois vou ter que separar muita coisa

mais vamos voltar ao assunto